Mensagem do dia

28 fevereiro 2018

O caminho, A verdade e a vida.


Naturalmente que você já ouviu falar de Jesus. Quem não ouviu, não é mesmo? E saber? Será que temos o conhecimento real do que aconteceu com Jesus? E o que você sabe sobre o seu sofrimento? Acredita que ele sofreu tudo para nos salvar?
Eu creio. E você? Quer saber mais?

Vamos lá... Leia o artigo, o conteúdo é forte, mas muito esclarecedor. E eu creio que depois da leitura vamos mudar conceito e opiniões sobre tudo que nos rodeia.



Deixe seu comentário sobre a morte física de Jesus Cristo, que ora compartilho com você.

Tempos atrás, li um artigo científico sobre a morte de Jesus, publicado em 1986 em uma das revistas científicas mais prestigiadas do mundo – o JAMA, The Journal of the American Medical Association.

Nele os autores demonstram como processo de açoitamento romano era terrivelmente cruel. São descritos detalhes técnicos, que juntamente com a narrativa bíblica, fornecem um panorama completo de todo esse processo, desde o julgamento até a morte na cruz.

Antes do julgamento, é narrado em Lucas 22 que Jesus estava em profunda angústia e suava sangue. Embora seja um fenômeno raro, médicos reconhecem essa característica como hematidrose, que pode ocorrer devido a altos níveis de stress. 

Após ser julgado, Jesus foi açoitado violentamente com um chicote de couro, com pequenas bolas de ferro nas pontas e ossos pontiagudos. As bolas de ferro causavam ferimentos internos e os ossos dilaceravam a carne, expondo a musculatura esquelética e causando grande perda de sangue, o que provavelmente o deixou em um estado de pré-choque. 

Após severa flagelação, Jesus foi zombado, cuspido e obrigado a carregar a própria cruz até o Gólgota.

Durante a crucificação, o acusado era jogado sobre a cruz no chão, e pregado com pregos de até 18 cm de comprimento nos pulsos e nos pés.

A crucificação era um processo que produzia intensa dor e causava uma morte lenta e sufocante.

Respirar era algo extremamente doloroso. A cada respiração, Jesus tinha que elevar as costas em carne-viva, arrastando-a na madeira e apoiando todo o peso nos pés, que estavam pregados. Fato que aumentava a perda de sangue e causava dores terríveis.

As causas da morte por crucificação poderiam ser várias, mas as duas mais comuns eram choque hipovolêmico e asfixia por exaustão.

Quando o evangelho de João narra que após a morte de Jesus um soldado o transpassou com a lança e saiu “sangue e água”, a explicação dos cientistas é de que a água provavelmente representava fluido pleural e pericárdio seroso e teria precedido o fluxo de sangue e teria menor volume do que o sangue. 

Talvez no cenário de hipovolemia e da insuficiência cardíaca aguda, os derrames pleurais e pericárdicos podem ter se desenvolvido e teriam sido adicionados ao volume de água aparente.

Analisando somente o sofrimento físico de Jesus, percebemos o quão terrível deve ter sido suportar tudo isso.

Stress intenso, noite sem dormir, um julgamento injusto, açoitamento desumano, zombaria e ter que carregar seu próprio instrumento de morte.

Mas isso não foi NADA!
O que “pesou” sobre seus ombros foram os nossos pecados. Isaias há muito tempo profetizara: “Mas ele foi ferido por causa das nossas transgressões, e moído por causa das nossas iniquidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados.”

Isaías 53:5

Ele era o sacrifício. O cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Somente o Deus que se fez homem poderia reconciliar os homens com Deus.
Por isso dizemos que o sacrifício foi por amor, pois Ele não tinha pecado, nós sim. Se o pecado gera a morte, quem deveria morrer seríamos nós, e não Ele.

Então toda a sua podridão, todos os seus maus pensamentos, toda sua revolta contra Deus… tudo isso estava sobre os ombros Cristo.

E ele venceu não somente o pecado, mas também a morte!

Quando achar que sua vida está difícil demais, que nada da certo.. Olhe essa foto e lembre-se de tudo que Jesus passou por amor a você.

                                Link do artigo:
http://www.godandscience.org/apologetics/deathjesus.pdf

26 fevereiro 2018

A amante intrusa

Alguns anos depois que nasci meu pai conheceu uma estranha, recém-chegada à nossa pequena cidade.
Desde o princípio, meu pai ficou fascinado com esta encantadora personagem e, em seguida, a convidou a viver com nossa família.

A estranha aceitou e, desde então, tem estado conosco.
Enquanto eu crescia, nunca perguntei sobre seu lugar em minha família; na minha mente jovem já tinha um lugar muito especial.

Meus pais eram instrutores complementares... Minha mãe me ensinou o que era bom e me advertiu sobre o que era mau e meu pai me ensinou a obedecer.

Mas a estranha era nossa narradora.
Mantinha-nos enfeitiçados por horas com aventuras, mistérios e comédias.
Ela sempre tinha respostas para qualquer coisa que quiséssemos saber de política, história ou ciência.

Conhecia tudo do passado, do presente e até podia predizer o futuro!
Levou minha família ao primeiro jogo de futebol.
Fazia-me rir, e me fazia chorar.
A estranha nunca parava de falar, mas o meu pai não se importava.

Às vezes, minha mãe se levantava cedo e calada, enquanto o resto de nós ficávamos  escutando o que tinha a dizer, mas ela preferia  à cozinha para ter paz e tranquilidade.
(Agora me pergunto se ela teria rezado alguma vez para que a estranha fosse embora).

Meu pai dirigia nosso lar com certas convicções morais, mas a estranha nunca se sentia obrigada a honrá-las.
As blasfêmias, os palavrões, por exemplo, não eram permitidos em nossa casa… nem por parte nossa, nem de nossos amigos ou de qualquer um que nos visitasse.

Entretanto, nossa visitante de longo prazo usava sem problemas sua linguagem inapropriada que às vezes queimava meus ouvidos e que fazia meu pai se retorcer e minha mãe se ruborizar.

Meu pai nunca nos deu permissão para tomar álcool.
Mas a estranha nos animou a tentá-lo e a fazê-lo regularmente.
Fez com que o cigarro parecesse fresco e inofensivo, e que os charutos e os cachimbos fossem distinguidos.
Falava livremente (talvez demasiado) sobre sexo.
Seus comentários eram às vezes evidentes, outras sugestivos, e geralmente vergonhosos.

Agora sei que meus conceitos sobre relações foram influenciados fortemente durante minha adolescência pela estranha.
Repetidas vezes a criticaram, mas ela nunca fez caso aos valores de meus pais, mesmo assim, permaneceu em nosso lar.
Passaram-se mais de cinquenta anos desde que a estranha veio para nossa família.
Desde então mudou muito; já não é tão fascinante como era no princípio.

Não obstante, se hoje você pudesse entrar na guarida de meus pais, ainda a encontraria sentada em seu canto, esperando que alguém quisesse escutar suas conversas ou dedicar seu tempo livre a fazer-lhe companhia...

Seu nome?
Ah! Seu nom
Chamamos de TELEVISÃO.




É isso mesmo; a intrusa se chama TELEVISÃO!
 Agora ela tem um marido que se chama Computador.
Um filho que se chama Celular.
E um neto de nome Tablet.
A estranha agora tem uma família.
A nossa?
Cada um mais distante do outro.
Será que ainda existe?


25 fevereiro 2018

O caminho de volta.


“Já estou voltando”.

Só tenho 67 anos e já estou fazendo o caminho de volta.

Até o ano passado eu ainda estava indo... Indo morar no apartamento mais alto, do prédio mais alto, do bairro mais nobre.

Indo comprar o carro do ano, a bolsa de marca, a roupa da moda. Claro que para isso, durante o caminho de ida, eu fazia hora extra, fazia serão, fazia dos fins de semana eternas segundas-feiras.

Até que um dia, meu filho quase chamou a babá de mãe!
 Mas, com quase setenta, eu estava chegando lá. Onde mesmo? No que ninguém conseguiu responder. Eu imaginei que quando chegasse lá, ia ter uma placa com a palavra "fim".

Antes dela, avistei a placa de "retorno" e, nela mesmo, dei meia volta. Comprei uma casa no campo (maneira chique de falar, mas ela é no meio do mato mesmo).
É longe que só a gota serena!
Longe do prédio mais alto, do bairro mais chique, do carro mais novo, da hora extra, da babá quase mãe. Agora tenho menos dinheiro e mais filho. Menos marca e mais tempo.

E não é que meus pais (que quando eu morava no bairro nobre me visitaram quatro vezes em quatro anos), agora vêm pra cá todo fim de semana? E meu filho anda de bicicleta, eu rego as plantas e meu marido descobriu que gosta de cozinhar (principalmente quando os ingredientes vêm da horta que ele mesmo plantou).

Por aqui, quando chove, a Internet não chega. Fico torcendo que chova, porque é quando meu filho, espontaneamente (por falta do que fazer mesmo), abre um livro e, pasmem, lê.

E no que alguém diz: "a internet voltou!", já é tarde demais, porque o livro já está melhor que o Facebook, o Instagram e o Snapchat juntos.

Aqui se chama "aldeia" e tal qual uma aldeia indígena, vira e mexe eu faço a dança da chuva, o chá com a planta, a rede de cama. Aos domingos, converso com os vizinhos. Nas segundas, vou trabalhar, contando as horas para voltar...

Aí eu me lembro da placa "retorno", e acho que nela deveria ter um subtítulo que diz assim: "retorno – última chance de você salvar sua vida!"
 Você, provavelmente, ainda está indo. Não é culpa sua. É culpa do comercial que disse: "Compre um e leve dois".
 
Nós, da banda de cá, esperamos sua visita.
Porque “sim, mais dia menos dia, você também vai querer fazer o caminho de volta...”

(Teta Barbosa - jornalista, publicitária e mora no Recife)


14 fevereiro 2018

Depois do carnaval 2018

Terminado o Carnaval, eis que nos encontramos com os seus melancólicos despojos:
Pelas ruas desertas, os pavilhões, arquibancadas e passarelas são uns tristes esqueletos de madeira;
Oscilam no ar farrapos de ornamentos sem sentido, magros, amarelos e encarnados, batidos pelo vento, enrodilhados em suas cordas;
Torres coloridas, como desmesurados brinquedos, sustentam-se de pé, intrusas, anômalas, entre as árvores e os postes.
Acabou-se o artifício, desmanchou-se a mágica, volta-se à realidade.

                                    À chamada realidade.
Pois, por detrás disto que aparentamos ser, leva cada um de nós a preocupação de um desejo oculto, de uma vocação ou de um capricho que apenas o Carnaval permite que se manifestem com toda a sua força, por um ano inteiro contido.

Somos um povo muito variado e mesmo contraditório: o que para alguns parecerá defeito é, para outros, encanto. Quem diria que tantas pessoas bem comportadas, e aparentemente elegantes e finas, alimentam, durante trezentos dias do ano, o modesto sonho de serem ursos, macacos, onças, gatos e outros bichos? Quem diria que há tantas vocações para índios e escravas gregas, neste país de letrados e de liberdade?

Por outro lado, neste chamado país subdesenvolvido quem poderia imaginar que há tantos reis e imperadores, princesas das Mil e Uma Noites, soberanos fantásticos, banhados em esplendores que, se não são propriamente das minas de Golconda, resultam, afinal, mais caros: pois se as gemas verdadeiras têm valor por toda a vida, estas, de preço não desprezível, se destinam a durar somente algumas horas.

Neste país tão avançado e liberal — segundo dizem — há milhares de corações imperiais, milhares de sonhos profundamente comprimidos, mas que explodem, no Carnaval, com suas anquinhas e casacas, cartolas e coroas, mantos roçagantes (espanejemos o adjetivo), cetros, luvas e outros acessórios.

Aliás, em matéria de reinados, vamos do Rei do Chumbo ao da Voz, passando pelo dos Cabritos e dos Parafusos: como se pode ver no catálogo telefônico.
Temos impérios vários, príncipes, imperatrizes, princesas, em etiquetas de roupa e em rótulos de bebidas.
É o nosso sonho de grandeza, a nossa compensação, a valorização que damos aos nossos próprios méritos…

Mas, agora que o Carnaval passou que vamos fazer de tantos quilos de miçangas, de tantos olhos faraônicos, de tantas coroas superpostas, de tantas plumas, leques, sombrinhas…?

E falando de coisas de verdade, Mas os homens gostam da ilusão. E já vão preparar o próximo Carnaval…

  “Depois do Carnaval”, texto de Cecília Meireles extraído do livro “Quatro Vozes”, Editora Record – Rio de Janeiro, 1998, pág. 93.

03 fevereiro 2018

Carnaval 2018

Jamais vou entender este fenômeno chamado, Carnaval. 
Um povo sofrido, roubado, explorado, muitas vezes sem perspectivas, de uma hora pra outra, explode numa alegria sem motivo... Sem limites, sem pudor.

Para os canalhas no poder, adoram esta orgia sem sentido, porque pelo menos por alguns dias, o povo está olhando pro outro lado, enquanto eles continuam sugando cada gota de sangue e cada centavo que puderem roubar.

Homens que até sexta feira, trabalharam de terno e gravata, no sábado vão para as ruas, maquiados, vestidos de mulher, sutien por cima de peitos peludos, braços e pernas cabeludas, numa imitação grotesca e sem sentido do sexo feminino.

Mulheres que se matam em trabalhos, muitas vezes degradantes e mal remuneradas... Sofrem nas filas de hospitais e creches, enfrentam a correria no dia a dia, para dar conta dos afazeres de casa, maridos e filhos de mau humor e estressados, MAS, aparecem na passarela, com o corpo desnudo, coberto de brilho e rebolando, como se não houvesse o amanhã sem lembrar de que o dia seguinte é sempre O dia depois.

As ruas estão tomadas de foliões urrando de alegria... e eu me pergunto:
-VOCÊ ESTÁ ALEGRE PORQUE, OTÁRIO?
Sua vida melhorou de ontem pra hoje?
Seu salário aumentou?
Seu filho entrou numa boa escola?
Se você cair de um trio elétrico e quebrar a cabeça, vão te levar para um bom hospital?
Você terá água em casa, pra tomar banho, quando voltar da gandaia?

Então me explica seu (a) trouxa...
- TA RINDO DE QUE?
Você irá pra rua com esta mesma vontade, pra protestar contra esta roubalheira absurda, que está destruindo a você e ao nosso país?
Por estas e outras que os governantes adoram Carnaval e eu jamais vou entender porque nosso povo é tão alienado.
Texto atribuído ao Arnaldo Jabor.
Mas na verdade partiu de “um seguidor indignado com os últimos acontecimentos do Brasil” .
                                      ------------------------
Pois é.... independente de qualquer situação que o  o país atravesse,  quer na economia, na política, na questão do estado Brasileiro viver em clima de guerra ,de norte a sul,  na violência urbana, povo sofrendo epidemia de febre amarela, malária, calazar , nada disso  é levado em consideração por conta do CARNAVAL.  
O próprio governo patrocina a alegria do povo, aproveitando a ocasião para agir na calada da noite jogando para debaixo dos tapetes vermelhos os restos podres de suas falcatruas e inmoralidades.  

Ah! o povo?... o povo carnavalesco, os homens travestidos de mulher,  mulheres que colocou os seios amostra para toda a avenida ver, não podem amamentar o seu filho em público, por conta da moral e bons costumes .... Aff...
Ah! esse povo? esse não viu nada. Mas...  no dia seguinte , O grande dia depois...  é hora de reclamar... chorar... lamentar... suplicar... condenar...ouvir falar na inocência do homem mais honesto que o mundo já viu e o país já teve., auxilio- moradia, reforma da previdencia e tudo que envolve e influencia a vida do povo.  

Gente, não esqueçam de que, vocês que caminharam sambando nas avenidas, precisam  continuar  caminhando, batendo panelas, vestindo as cores da bandeira   lutando por um país  justo e digno de se viver. 
Nada de preguiça. 
 E viva o BRASIL. E viva o povo Brasileiro. 

02 fevereiro 2018

Um olhar sobre a minha comunidade

Não escolhi essa comunidade para viver. Muito pelo contrário.  Nasci e cresci no Largo do Papagaio ( Jardim Alvalice), andei muito pela ponte do chush, tendo como pano de fundo a igreja do Bonfim. 
E cheguei aqui,  na Avenida Juçara, por força das circunstâncias e nem de longe por um momento, detectei que teria um trabalhão para “tratar” o lugar e aprender a conviver com pessoas distintas e desconhecidas.  Mesmo depois de tantos anos ainda não as conheço.  E isso lá  se vão alguns anos.

Aqui tem muito suor... Muitas falas... Muitos pedidos... Muitos investimentos e principalmente exemplos, vividos, enterrados, mas nem assim consegui despertar o bom senso, o respeito das pessoas que por ventura, querendo ou não, mostram-se presentes apenas para usufruir das facilidades que ela ao longo do seu percurso, permite beneficiar a outrem, mesmo sem fazer parte dessa comunidade, e sem sair da sua zona de conforto.

Refiro-me a um corredor de casas. Adotei essa comunidade, pois aqui fixei residência, como também essa expressão para desde já quebrar o tabu da tão desvalorizada denominação, de “beco“, Avenida Juçara,  mesmo que sendo real e verdadeira, para programar no referido corredor, uma serie de ações que nos trouxesse benefícios e melhorias no acesso como também na imagem, em torná-lo mais agradável aos olhos dos moradores como também dos visitantes amigos. 

A primeira ideia, foi a de valorizar o local, aproveitando o  registro na prefeitura, com CEP, e número de logradouro.
O aspecto físico deixava a desejar. Daí a razão do meu jardim verde.
Tudo foi um desafio.
Uma das coisas que mais me causou indignação foi à falta de respeito de “alguém” quando com força mecânica,  deslocou  aos poucos, uma jardineira instalada logo na frente da entrada, no sentido de proteger o acesso, e o energúmeno se incomodou(!!!!) retirando-a do lugar dando a perceber a pequenez de sua ação. Pura maldade.

Naturalmente que não se faz necessário dizer o que, mesmo porque quem aqui conhece sabe muito bem das lutas travadas por mim, no sentido de fazer chamar á atenção dos moradores, para interagir com todos... (dizem que a união faz a força), participar sugestionando soluções dos problemas apresentados, quer no descarte de resíduos... Quer na drenagem de águas e esgoto, cooperar... E manter a varredura de um modo geral, e buscar uma iluminação pública de melhor qualidade favorável e condizente com a estrutura do local.
Pense no que todos juntos poderíamos fazer.

Bom... Durante um tempo assim foi, mas quando percebi que era batalha a ser vencida por uma só lutadora (eu), e só traria resultados positivos se o enfrentamento fosse feito assim, independentemente de ajuda ou mesmo a adesão de companheiros dispostos a encarar essa situação, lá se foi (eu) sem nós para a tal guerra.

Pense: Falta de bom senso, educação, visão de futuro, expectativa de vida, respeito a si próprio e as demais pessoas, empatia, consideração, egoísmo, zona de conforto, espirito de pobreza, conflito, maldade e por aí vai.
Lembrando-me também dos sentimentos nascidos de corações e mentes carentes de tratamento espiritual e educacional... Tipo gozação, pirraça e a famigerada crítica.

Enfim, diante da atual situação de descaso e abuso, por conta do espaço ser usado por “vizinhos” mais próximos como extensão dos quintais de suas casas, mesmo assim, não me darei por vencida, meus trabalhos vão continuar dando assistência ao mundo verde... kkk...(minhas plantas), e a limpeza local, pois ainda estou por aqui,   mas agirei com mais sabedoria deixando de ser exigente, perfeccionista, cobradora de comportamentos alheios no que se refere ao bem estar de todos nessa comunidade inclusive o meu e da minha família, e no mais fica registrado aqui  a minha indignação, esperando que em breve espaço de tempo, e certamente isso vai ocorrer, as mudanças que estão por vir seja favorável e ajustável a cada morador que aqui ficar.  

E quando daqui eu me for, sei que línguas vão falar o meu nome e reconhecer que eu fiz parte desse lugar. Coisas que vão ficar e marcar presença. Parte da história mostra que pequenas ações engrandece e valorizam a alma e o lugar onde se pisa.
E assim será. Deus no controle de todas as coisas.


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